sexta-feira, 15 de maio de 2015

A ARCA DE NOÉ (Baseado em artigo publicado há muito tempo – Overall Corporation, Management and Business)


Antes de entrar em matéria de nosso interesse, gostaríamos de apresentar este criativo, instigante e simpático texto... 

Absalão era um homem que se podia conceituar como justo. Era um estudioso e quando repetia os sábios dizendo que os lados de um quadrado eram iguais, realmente tornava-se difícil entende-lo.
Dos seus sessenta anos de idade, a maior parte fora dedicada à arte da guerra, onde conceitos básicos e científicos eram aplicados. Particularmente era apaixonado pela organização de forças de combate e uso de armas avançadas, tais como lanças de grande alcance, setas orientadas e na última guerra, o lançador de pedras.
Era um verdadeiro general. Com o avanço da idade e o correspondente aumento de sua sabedoria, Absalão também se preocupava com assuntos humanos, os quais, porém, o perturbavam especialmente. O Criador já não era reverenciado como no seu tempo, os filósofos eram ridicularizados, havia uma inversão completa de valores na política, por exemplo, – acreditava-se mais na energia e estultice dos jovens, do que na ponderada orientação dos mais velhos.
Um dia Absalão andava pela ravina, imerso em seus pensamentos, quando, de repente – PUFF – uma nuvem de fumaça apareceu, acompanhada de uma voz tronitoante:
- ABSALÃO!
Absalão prostrou-se. Só podia ser o Criador! Em Pessoa!

- ABSALÃO – voltou a voz – NÃO ESTOU CONTENTE COM OS HOMENS, ESTÃO POLITIZADOS: GUERREIAM ENTRE SI, SO DEFENDEM INTERESSES PRÓPRIOS. O TRINÔMIO ADÃO – EVA – COBRA ACABOU DANDO NISSO... FAREI CHOVER POR QUARENTA DIAS E QUARENTA NOITES, ATE COBRIR A TERRA DE ÁGUA. SERA CONHECIDO COMO “O DILUVIO”. QUERO UMA NOVA HUMANIDADE NASCIDA DE UM HOMEM INTELIGENTE, PRÁTICO E COM OBJETIVOS. VÁ E CONSTRUA UM BARCO PARA VOCÊ E SUA FAMILIA E COLOQUE DENTRO UM CASAL DE CADA SER VIVO... VOCÊ TERÁ QUATRO MESES PARA ESTE EMPREENDIMENTO. MEU CONTATO COM VOCÊ SERÁ O ARCANJO GABRIEL, QUE COSTUMAN CHAMAR DE “MINISTRO DE DEUS” – PUFF!... E a nuvem se foi...

(Continua)

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